O Rancho Folclórico Flores da Beira foi fundado em 1 de Maio de 1987 no Bairro do Casal da Choca, em Porto Salvo, no Conselho de Oeiras.
Por vontade dos seus fundadores, este Rancho representa a região do Vale de Lafões, Serra do Caramulo, local de onde são oriundos, de resto, tal como grande parte dos Habitantes do Bairro.
Ao longo dos seus Vinte anos de existência, este Rancho já representou os usos e costumes lafonenses em centenas de festivais de folclores, nacionais e internacionais, festas e romarias, de Norte a Sul de Portugal Continental, no Luxemburgo (em Abril de 1996), a convite da comunidade portuguesa aí radicada, em França (em Abril de 2000), em intercâmbio cultural com o grupo de folclore Lous Veilladours Limosins de Clairmont-Ferrand, na Ilha da Madeira (em Agosto de 2003) e na Catalunha (Ponte Vedra ) em Julho de 2006.
Efectuou o registo áudio do seu repertório musical em duas cassetes e conta com participação em dois programas de televisão.
Os trajes de trabalho, domingueiros e de romaria são confeccionados de chita, algodão, linho, seda, merino, armur, lã, casteleta, burel e cotim, constituindo reproduções, o mais fieis possível, da indumentária do início do século passado daquela região, caracterizada pela predominância dos tons sóbrios, onde os lenços de merino e os padrões floridos das blusas, conferem uma nota de cor.
Dos trajes mais característicos da região destacam-se a capucha de burel loira ou preta e a palhoça de juncos, agasalhos usados para protecção contra os rigores climatéricos da região serrana.
Todos os figurinos são complementados com adereços ou instrumentos de trabalho representativos das actividades quotidianas da época.
O repertório do Grupo corresponde a uma reconstituição, por via da tradição oral, das danças e cantares da região do Vale de Lafões e é composto por modas de roda, viras, valsas e marchas.
E é assim que este Grupo, constituído por cerca de 45 elementos, revive os usos e os costumes idos do Vale de Lafões, num trabalho contínuo de pesquisa dos aspectos mais genuínos da cultura da região, de que são fonte os mais idosos daí naturais.
Por vontade dos seus fundadores, este Rancho representa a região do Vale de Lafões, Serra do Caramulo, local de onde são oriundos, de resto, tal como grande parte dos Habitantes do Bairro.
Ao longo dos seus Vinte anos de existência, este Rancho já representou os usos e costumes lafonenses em centenas de festivais de folclores, nacionais e internacionais, festas e romarias, de Norte a Sul de Portugal Continental, no Luxemburgo (em Abril de 1996), a convite da comunidade portuguesa aí radicada, em França (em Abril de 2000), em intercâmbio cultural com o grupo de folclore Lous Veilladours Limosins de Clairmont-Ferrand, na Ilha da Madeira (em Agosto de 2003) e na Catalunha (Ponte Vedra ) em Julho de 2006.
Efectuou o registo áudio do seu repertório musical em duas cassetes e conta com participação em dois programas de televisão.
Os trajes de trabalho, domingueiros e de romaria são confeccionados de chita, algodão, linho, seda, merino, armur, lã, casteleta, burel e cotim, constituindo reproduções, o mais fieis possível, da indumentária do início do século passado daquela região, caracterizada pela predominância dos tons sóbrios, onde os lenços de merino e os padrões floridos das blusas, conferem uma nota de cor.
Dos trajes mais característicos da região destacam-se a capucha de burel loira ou preta e a palhoça de juncos, agasalhos usados para protecção contra os rigores climatéricos da região serrana.
Todos os figurinos são complementados com adereços ou instrumentos de trabalho representativos das actividades quotidianas da época.
O repertório do Grupo corresponde a uma reconstituição, por via da tradição oral, das danças e cantares da região do Vale de Lafões e é composto por modas de roda, viras, valsas e marchas.
E é assim que este Grupo, constituído por cerca de 45 elementos, revive os usos e os costumes idos do Vale de Lafões, num trabalho contínuo de pesquisa dos aspectos mais genuínos da cultura da região, de que são fonte os mais idosos daí naturais.
Sem comentários:
Enviar um comentário